terça-feira, 21 de julho de 2015

10º Dia: Museu de Ciências, Kensington


     Tomamos nosso café da manhã no hotel, como sempre, e partimos a pé para o Museu de Ciências, que fica do lado do Museu de História Natural, bem perto do Hotel.

     No caminho, uma grande surpresa para o Gabriel, por acaso passamos do lado do Baden Powell House, um hostel localizado do lado do Museu de História Natural, onde se hospedam diversos grupos escoteiros e possui também eventos sobre escotismo. Gabriel, escoteiro, ficou "doido", entramos para ele conhecer o lugar, e saímos de lá com algumas lembrancinhas para ele usar no escotismo em Brasília.

     De lá, entramos no Museu de Ciências, e foi uma surpresa fantástica. Museu imenso, com mais ou menos 4 andares, muitas áreas, com equipamentos antigos e atuais, uma área somente sobre aviação, automobilismo, navegação, matemática, com equipamentos que só conhecia de fotos, áreas de saúde, etc...

     Muito interessante também eram as áreas interativas, com vídeos, jogos, máquinas onde você interagia para aprender sobre algum assunto específico, tudo voltado para crianças e adultos. É claro que as crianças aproveitavam mais ! Nelas, grupos escolares passeavam e experimentavam as novidades e os brinquedos. Gabriel também aproveitou muito ! Brincou com diversos equipamentos e viu muita coisa que não conhecia.

     Passeamos o museu quase todo e aproveitamos para almoçar por lá mesmo. Saímos já no final da tarde e nos dirigimos ao Kensington Palace para um passeio pelo palácio e também para tomar um chá da tarde típico inglês.

     Chegando lá, entramos pelo jardim, um imenso gramado com um lago no meio. O que eu achei mais interessante nesses palácios da Inglaterra é que normalmente os jardins são abertos ao público, não é algo fechado, privado. É como um parque que as pessoas aproveitam para se divertir, passar a tarde, fazer um piquenique. Lá, várias pessoas estavam na grama, cachorros passeando e no lago vários patos nadando. O tempo estava gostoso, nem quente nem muito frio, muito agradável. Passeamos um pouco pela grama e pelo lago, e até conversamos com uma senhora que estava passeando com um Beagle.

     Entramos então no palácio. O Palácio de Kensington é a residência oficial do Duque e da Duquesa de Cambridge do seu primeiro filho, George Alexander Louis. Parte do palácio é público, com uma exposição fotográfica e também dos vestidos da famosa Princesa de Gales Diana. Passeamos também por alguns cômodos centenários, onde já moraram várias princesas e condessas, podendo ver os quartos decorados, corredores e até um teatro bem interessante imitando uma situação do século XIX em um dos cômodos. Foi muito legal mesmo, realmente não esperava isso !

     De lá, fomos na The Orangery, uma casa de chás localizada ao lado do Palácio, ainda nos jardins. Lá tudo era muito fino e requintado. Fomos recebidos e encaminhados à nossa mesa e servidos do tradicional e famoso chá inglês, com louças finas. Um lanche muito gostoso e caprichado, exatamente do jeito que a Cris gosta.

     Terminado o passeio, voltamos para o hotel. Mais tarde, no final da noite, lanchamos em uma lanchonete onde estava passando jogos, perto do hotel, chamada de The Patisserie, com lanches bem caprichados e gostosos !


E esse foi o fim da viagem ! No dia seguinte, voltamos para o Brazil, com muitas saudades do velho mundo, e sonhando para o dia voltarmos para conhecer coisas novas !

segunda-feira, 20 de julho de 2015

9º Dia: Troca da Guarda, Dia do Rock

     Este dia também passeamos muito ! Iríamos para Cambridge, mas Cris desistiu e ficamos passeando pela cidade mesmo.

     Começamos indo para o Palácio de Buckingham, para ver a famosa troca da guarda. Chegando lá, a praça já estava muito cheia, todo mundo já esperava para ver o evento ! Conseguimos um lugar aparentemente bom e ficamos esperando, o sol estava forte. Demorou um pouco, mas finalmente a parada começou a chegar. 

    A troca da é muito interessante. Muito legal ver ao vivo aqueles guardas com os capacetes tradicionais, grande e peludos. Ficamos na praça, mas a guarda passa por ali e entra no palácio. Lá tem uma cerimônia da troca que não deu para vermos, pois já estávamos do outro lado da rua e a cerca já estava lotada. Ficamos esperando, e enquanto isso, um policial explicava para o pessoal o que estava acontecendo e o que iria acontecer, fazendo até algumas "piadas" com relação à guarda... bem inusitado...
      Terminada a troca, a guarda antiga sai e continua a retirada pelo outro portão. Depois de passada a guarda, fomos embora pela rua principal, aproveitando para tirar fotos da praça Victoria Memorial e dos jardins.






     Fomos então para a Trafalgar Square, onde pegamos inicialmente o Original Tour. Lá compramos uns tickets para fazer um Tour do Rock a pé. O tour foi interessante, uma guia nos levou a vários locais onde famosos cantores de Rock frequentavam, contanto a história de cada local. O sotaque dela estava bem carregado, um sotaque inglês bem forte, e como ela falava um pouco rápido foi necessário um pouco mais de atenção para entender tudo (ela já tinha até avisado disso!). Andamos bastante, passando até por Chinatown. 

     Resolvemos então aumentar o repertório do nosso Dia do Rock indo conhecer a famosa faixa de pedestres onde os Beatles tiraram uma foto para o disco deles, o Abbey Road. Pegamos o metrô para ir para lá, e chegamos rápido. Choveu enquanto estávamos no metrô e saímos ainda estava chovendo um pouco. Esperamos a chuva melhorar e fomos atrás da famosa rua. Não demorou para encontrar, e foi muito fácil, pois lá já estavam um monte de pessoas tirando fotos e atravessando a rua. O lugar é uma rua comum, com uma faixa de pedestre comum, então não dá para tirar muitas fotos tranquilamente, é preciso paciência para que a rua esteja vazia para poder tirar uma boa fotos. Pedimos para um rapaz tirar fotos para nós.

    Conitnuou a chover bastante, e resolvemos ir embora, a chuva apertou no caminho do metrô, mas a Cris queria voltar de ônibus (os famosos ônibus de 2 andares de Londres), cuja parada era do lado do metrô, e foi outra experiência muito interessante. Chegamos no ponto de ônibus e lá na parada existia um painel eletrônico onde passavam informações sobre todas as linhas que paravam ali, mostrando inclusive quanto tempo cada linha demoraria para chegar naquele ponto. Esperamos e no horário indicado nosso ônibus da linha 82 Victoria estava chegando. Os ônibus de lá também são um show à parte. Inicialmente, a suspensão dele abaixa quando ele para no ponto para se igualar à da calçada e facilitar a entrada. O cartão Oyster é integrado, então funciona tanto no metrô quanto no ônibus também. A limpeza é algo fora de série também, tudo muito limpo lá dentro, igual ao metrô, inclusive, outro painel indicando a linha, para onde vai e qual a próxima parada dele, junto com um aviso falado de todas essas informações. Show ! Quem dera pudéssemos ter algo assim aqui no Brasil... nunca pensei que fosse tão bom andar de ônibus !

     A próxima parada no nosso Dia do Rock não poderia ser outra do que o Hard Rock Café ! Como poderíamos deixar passar ? Chegamos lá e demos nossos nomes para a lista de espera, e enquanto esperávamos fomos visitar a loja que ficava na esquina e também o The Vault, que é praticamente um cofre-museu com itens históricos e raros de peças, vestimentas e tudo mais que se possa imaginar que já pertenceu a um astro do Rock. A coleção é impressionante e só se pode descer lá junto com um funcionário da loja. Em algumas épocas do ano o The Vault só abre em certos dias específicos.
     Os comentários sobre o jantar no Hard Rock Café não poderiam ser outros: comida deliciosa, atendimento excepcional, ambiente fantástico. Dessa vez, não caímos na pegadinha da sobremesa, e pedimos uma daquela taça gigante para dividir. Assim todos ficaram satisfeitos e ninguém passou mal ! 
      Voltamos para o hotel de ônibus também, linha 74 Putney
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8º Dia: Corrida, Museu de História Natural, Lion King, Poppies

     Esse dia também era muito esperado por mim. Era dia de corrida ! Me inscrevi também em uma corrida promovida por um grupo local. A idéia era ir até a corrida enquanto Cris e Gabriel visitavam um castelo próximo dela, mas eles não quiseram acordar cedo para ir. Ficaram de ir no Museu de História Natural enquanto eu corria. 

     Acordei cedo e peguei o metrô. Chegando na estação para pegar o trem, me informei e, pela atendente, eu teria que sair da catraca e passar meu cartão novamente, pois a área que eu estava já não era coberta pelo plano do cartão. No entanto, quando fui passar, ele não deixou pois não tinha crédito. Foi um sufoco então colocar crédito apenas para aquela viagem, pois não conhecia o sistema, que possui dezenas de opções e não tinha a opção de chegada o local onde eu gostaria de ir. Quando finalmente eu consegui, corri para a plataforma, mas o trem já tinha saído. Teria que esperar mais uns 20 minutos até o próximo trem. 

    Quando eu peguei o trem, calculei os horários e vi que iria chegar no local bem em cima da hora. Saí da estação correndo já, com o celular a mão e o GPS ativo para não me perder. Achei logo a entrada dos jardins onde aconteceria a corrida. Lá, não vi nenhuma indicação de onde seria a largada, não tinha ninguém vestido para corrida ou da organização. Fiquei rodando pelos jardins procurando a largada, mas não encontrei nada.  De repente, vejo os corredores saindo de uma trilha do outro lado dos jardins de onde eu estava. Comecei a correr em sentido contrário para chegar na largada, e foi uma boa corrida. Chegando lá, reclamei e já tinha outra mulher com o mesmo problema. Notei que a organização era de um grupo bem pequeno, como se fosse um pequeno clube de corrida. Comecei então a fazer minha corrida pelos jardins, onde peguei algumas trilhas e passei até por alguns veados soltos, mas parei mesmo nos 5km (eram 2 voltas de 5Km), pois não tinha mais tempo a se perder. Ainda tinha muitas coisas programadas para esse dia e não poderia me atrasar mais do que eu já estava atrasado. Peguei minha medalha e fui embora, pois o trem poderia ainda demorar um pouco, com um ar de frustração e uma tristeza por não ter dado tão certo essa corrida. 

     Chegando no quarto, tomei meu banho e fui encontrar Cris e Gabriel no Museu de História Natural, que foram enquanto estava na corrida. Ficamos maravilhados pelo seu tamanho e a quantidade de lugares a se visitar lá. São vários andares, diversas áreas, partes interativas, áreas de mamíferos, áreas de tecnologia, etc... pena não termos muito mais tempo, pois poderíamos passar o dia inteiro lá. Visitamos a lojinha de depois fomos embora. 
   

     De lá, estava na hora de irmos para mais uma das reservas que esperávamos muito: o show The Lion King. Pegamos o metrô e fomos então para o teatro Lyceum Theater, saindo na estação Embankment e andando pelo Victoria Embankment Gardens. Chegando lá, muitas pessoas já esperavam na entrada. Assistimos a outro show maravilhoso, muito lindo e emocionante, e que recomendamos novamente a todos assistirem.

     Saindo do show do Rei Leão, pegamos novamente o metrô e rumamos norte em direção a Camden Town, um bairro muito conhecido com vários mercados e lojas, e com uma vida bem agitada. Lá saímos pela rua até encontrarmos nossa próxima parada: Poppies. O Poppies é uma lanchonete tradicional especializada em Fish and Chips. Gabriel sempre gostou de Fish and Chips, e não poderíamos deixar de levá-lo para comer um no lugar onde foi inventado, onde ele é mais tradicional. E não nos arrependemos, a lanchonete é muito boa, tem uma decoração estilo antiga, até as garçonetes se vestem a caráter, e o cardápio também tem vários estilos de Fish and Chips, para todos os gostos, inclusive para mim, que não gosto de fritura, pedi um peixe grelhado com purê de ervilhas, muito gostoso !




    Depois do Fish and Chips, voltamos para o hotel, mas não pelo caminho tradicional, voltamos andando pelo Regent's Park, um lindo parque, muito verde. Eram mais ou menos 20:00 e o sol ainda estava alto. No parque, muitos cachorrinhos passeando, muitos jardins lindos e bem cuidados, lagos e animais, além de uma paz constante por todo o passeio. Não se tem muito o que falar do parque, as fotos "falam por si".
















7º Dia: Stonehenge, Pub


     Esse dia foi um dia "negro" em nossa viagem. Desde que acordamos aconteceu tudo errado. A prorgamação era fazermos um tour passando em 3 pontos turísticos da Inglaterra: Stonehenge, Bath (banhos romanos) e Windsor. Para isso, seguindo a dica de um famoso blog de viagens, contratei a empresa International Friends. 

     Acordamos e saímos já meio atrasados para o encontro com a Van, em um lugar perto de nosso hotel. O problema já começou por aí, pois existiam 2 hotéis com o mesmo nome, em locais bem distantes um do outro, e acabamos indo para o hotel errado. Lá, não conseguimos achar a van e eu tentei conversar pelo telefone com a empresa. Por sorte, a empresa notou o erro e tinha uma outra van passando perto de onde estávamos, então nos encaixaram nela. A partir daí, começamos nossa viagem (já mais tranquilos), ouvindo informações sobre os locais do motorista da van.

     Chegando em Stonehenge, nos deram instruções iniciais de como seria o tour lá. Stonehenge é um complexo onde existe o monumento das pedras que todos conhecem, mas não se chega lá sozinho, os turistas devem estacionar os veículos em uma recepção. Lá recebem um Audio tour e sobem para o monumento por um trenzinho. Nosso guia nos informou que iria nos esperar na recepção às 10:30AM, e subimos com o pessoal.
     Stonehenge é muito interessante. O tempo não estava bom, chovendo e parando toda hora, mas pudemos passear bastante por lá. O Audio tour é muito interessante, contanto muitas histórias sobre o local, como deve ter sido construído, cultura, etc... um lugar milenar de muita tranquildade. 

     Voltando para a recepção, começou todo nosso pesadelo. A van que viemos não se encontrava mais lá. Comecei a procurar, e depois de vários minutos, comecei a ficar preocupado. Liguei para a empresa e esta me informou que nos esperaram às 10:15am, e como não aparecemos, ela foi embora e que agora teríamos que nos virar para voltar para Londres. Um absurdo, o local é totalmente turístico, afastado, não existe táxi, ônibus nem nada que passasse por lá, e a empresa International Friends, nos deixou sem nenhum apoio, com uma criança. Pedi auxílio na recepção, ficamos pegando chuva, e não tínhamos como voltar para Londres. Já depois de muito tempo, as pessoas da recepção turística de lá conseguiram um ônibus que tinha 3 lugares vagos e que estava voltando para Londres e que poderia nos dar carona. Entramos nesse ônibus, que nos deixou praticamente do lado do nosso hotel, e dei uma gorjeta para o motorista.
      Mais tarde, reclamando com a empresa, esta nem sequer quis conversa. Alegou que o problema era nosso e que nós tínhamos que nos virar por o erro foi nosso. Nunca mais contrato nada dessa empresa e não aconselho a ninguém fazer isso !! Ficamos sem conhecer os outros locais e ainda perdemos o dia todo, abandonados, presos em um lugar isolado, em um país estrangeiro, na chuva e com uma criança, dependendo da boa vontade das outras pessoas.
     Chegando no hotel, tomamos um banho e saímos para jantar. Escolhemos ir novamente ao Pub que tanto gostamos bem do lado do hotel, o The Stanfor Arms. Lá, muita gente, muita animação (era dia de jogo) mas mesmo assim conseguimos uma mesinha. A comida, o atendimento e o ambiente, como sempre nota 10, depois de um dia igual ao que passamos, pelo menos a noite foi boa....





6º Dia: Wimbledon

Wimbledon

     Esse foi um dia muito especial. Era aniversário da Cris, e como presente de aniversário a escolha dela era passar o dia em Wimbledon, onde estava acontecendo o famoso Torneio de Wimbledon. 

The Queue
     Pegamos o metrô para a estação de Southfields (roteiro previamente montado em casa antes da viagem) e andamos até o local do torneio. Não compramos ingressos antes, não sabíamos nem mesmo que poderíamos entrar no torneio, pois os preços eram absurdos. Chegando lá, vimos uma entrada com uma placa chamada The Queue. Já tinha lido sobre essa The Queue antes de viajarmos, era uma fila onde entrávamos para comprar ingresso na hora. Nos dirigimos para lá e entramos em um campo gramado imenso, com centenas de pessoas organizadas em várias colunas. Fomos até lá e nos informamos, pegamos uma senha e ficamos esperando. A fila não demorava muito para andar, as colunas eram encaminhadas para uma fila linear logo em seguida. Enquanto esperávamos, Gabriel aproveitou para brincar com alguns cacrorinhos que estava brincando no gramado, levados por possivelmente locais. O tempo estava um pouco fechado (o tempo em Londres varia muito) e quando fomos encaminhados para a fila linear, eu fiquei sabendo que o preço do ingresso era de £20,00 por pessoa, e só aceitavam pagamento em dinheiro. Tinha na minha carteira £50,00, quantia que normalmente levava para passar o dia, que dava para comprar lanches e até almoço. Saí então correndo de volta ao centro da cidade, uns 10 minutos até chegar lá embaixo, procurei o primeiro banco que achei e fiz um saque de mais £20,00. dei sorte que o banco aceitou meu cartão, não tinha certeza se iria, mas deu tudo certo ! Voltei correndo e achei a Cris com Gabriel na fila novamente. A fila era grande, mas chegamos rápido na bilheteria e compramos nossos ingressos, que nos dava direito de assistir jogos em quase todas as arenas a partir da 3ª. 

     Entramos e a felicidade estava estampada na cara da Cris, ela estava nas nuvens. Lá dentro, muita gente, e muitos jogos já estava acontecendo em todas as quadras. Pude tirar várias fotos de tenistas conhecidos e desconhecidos. O Sol saiu com vontade e procuramos uma quadra para assistir um jogo. Quem entra pela fila não tem lugar marcado nas quadras, você tem que entrar em uma fila na quadra que quer assistir e lá tem que esperar uma cadeira ficar vaga para poder entrar. tudo muito organizado. Eu fiquei em uma fila de uma das quadras enquanto Gabriel e Cris ficaram passeando por lá, mantendo contato pelo rádio.
     Quando finalmente chegou nossa vez, apenas 2 cadeiras ficaram vagas, Cris e Gabriel entraram e fiquei esperando um pouco mais. Felizmente, alguns minutos depois eu pude entrar e a cadeira que ficou vaga era do lado da Cris e Gabriel. O jogo estava bem equilibrado, não me lembro mais do nome dos jogadores, mas gostei muito de assistir o jogo tão de perto, nossa cadeira estava localizada na terceira fileira ! Percebemos também que o árbitro deste jogo é um muito conhecido, que já "apitou" vários jogos importantíssimos de vários campeonatos !

     Não assistimos até o jogo terminar. Saímos para procurar outro jogo para ver. No caminho, várias quadras secundárias estavam cheias com jogos individuais e de duplas, e era até fácil de assistir. Em um deles Gabriel e Cris conseguiram um banco fácil para se sentarem, enquanto eu ficava tirando fotos em pé. 

     Passeamos pelo complexo, visitamos a super loja de Winbledon, e chegando na hora do almoço procuramos um lugar para almoçar. Lá existem alguns restaurantes e vários quiosques de lanche, e resolvemos comprar um lanche nesse quiosque, mais pela facilidade e tempo. Conseguimos um banco para sentar e comemos ali mesmo. 

     De lá, nos encaminhamos para o famoso gramado onde existe um telão passando o jogo no quadra principal. Deixamos nele para assistir o jogo do famoso jogador sérvio Novak Djokovic, um dos preferidos da Cris e Gabriel. E ficamos lá por boa parte da tarde, até acabar o jogo, com o Djokovic como ganhador. 




     De lá, partimos para outra quadra, onde estava acontecendo um jogo de duplas mistas. Nos sentamos mais em cima desta vez, e mesmo assim a visão foi ótima. O jogo estava também equilibrado e os jogadores bem conhecidos (não me lembro os nomes novamente!). Depois, entraram outras duplas e ficamos lá para assistir também. Dessa vez em uma das duplas uma tenista muito chata reclamava de várias bolas e jogadas para o árbitro.


 


   Fim do dia, voltamos para nosso querido hotel, com o sorriso no rosto da Cris e Gabriel e saudades no coração.